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MMN não é dinheiro fácil, é dinheiro MAIS fácil.
[2]
Nos
Estados Unidos,
uma forma de diferenciar os dois sistemas é a chamada regra dos 70%: se
a empresa tem 70% ou mais de seu rendimento advindo dos produtos, é
marketing em rede, senão é pirâmide
[3] .
De acordo com Will Marks
[4]
, “O marketing de rede é um sistema de distribuição, ou forma de
marketing, que movimenta bens e/ou serviços do fabricante para o
consumidor por meio de uma ‘rede’ de contratantes independentes”.
MMN não é dinheiro fácil, é dinheiro MAIS fácil.
[2]
Nos
Estados Unidos,
uma forma de diferenciar os dois sistemas é a chamada regra dos 70%: se
a empresa tem 70% ou mais de seu rendimento advindo dos produtos, é
marketing em rede, senão é pirâmide
[3] .
De acordo com Will Marks
[4]
, “O marketing de rede é um sistema de distribuição, ou forma de
marketing, que movimenta bens e/ou serviços do fabricante para o
consumidor por meio de uma ‘rede’ de contratantes independentes”.
Conceito
O marketing multinível é um sistema derivado das
vendas diretas. Este sistema em forma de rede (
networking) tem se consolidado num cenário de revolução organizacional. Segundo alguns estudiosos de
administração, o marketing de rede é considerado um sistema mais eficaz em determinadas situações de mercado.
[5]
Segundo tais autores, a
globalização alterou a disposição do cenário econômico nos
anos 80. Sendo assim, as empresas começaram a caminhar em direção ao
marketing de relacionamento, justificando a necessidade de criar vínculos de fidelização com os clientes.
Especialistas em Marketing Multinível, apresenta o Marketing Multinível como um modelo de remuneração da Força de Vendas
[6]
O sistema de marketing multinível possui vários
sinônimos. Entre as denominações que o mercado mais utiliza, estão:
- Marketing de mídias sociais (MMS)
- Marketing de Rede (MR)
- Marketing Multinível (MMN)
- Multi Level Marketing (MLM)
- Network Marketing (NM)
Ondas
A evolução do sistema de marketing multinível divide-se em
ondas (períodos). Ou seja, cada onda possui características diferentes a
que se refere ao modelo de sistema multinível e suas especificidades.
As ondas historicamente definidas são:
Primeira onda (1941 - 1979)
A primeira onda inicia-se logo após a criação do marketing multinível
por Carl Rehnborg, quando o primeiro plano de comissões para diferentes
níveis foi implantado em sua empresa naquela época. Durante este mesmo
período, algumas pessoas e empresas aproveitaram o desenvolvimento do
sistema de marketing em rede e desenvolveram o
esquema em pirâmide.
Este tipo de esquema possui uma estratégia bem parecida com o marketing
multinível. Porém, a diferença essencial é que o multinível é uma
ferramenta de negócios com o fim de comercializar produtos e/ou
serviços, diferentemente do sistema em pirâmide, que recruta pessoas com
o intuito de movimentar dinheiro somente.
O fim da primeira onda dá-se quando a Comissão Federal de Comércio
[7] , em 1979, define o marketing multinível como um negócio legítimo, ao contrário do
esquema em pirâmide.
Segunda onda (1980 - 1989)
No início da década de 80, algumas centenas de empresas que utilizavam o sistema de marketing multinível explodiram nos
Estados Unidos.
Grande parte delas nascia em garagens e fundos de quintais sem nenhuma
estrutura básica de organização. A experiência frustrou muitos
negociantes e distribuidores que aderiram ao sistema de marketing
multinível. Naquela época, os distribuidores acumulavam milhares de
funções, além da necessidade de comprar cada vez mais produtos a fim de
subir nos planos de carreira das empresas. Essa quantidade de fatores
negativos resultava em estoques parados, desgaste físico e emocional dos
distribuidores e, no final das contas, pouca ou nenhuma margem de
lucro.
Terceira onda (1990 – 1999)
A terceira onda é caracterizada pela presença de novas tecnologias e
mão-de-obra especializada na administração desses tipos de negócios.
Neste cenário, executivos profissionais trabalhavam para reverter a
imagem do marketing de rede e torná-lo menos árduo para os
distribuidores. As companhias apostavam em sistemas informatizados,
novas tecnologias de comunicação e técnicas sofisticadas de
administração, a fim de tornar o marketing multinível mais eficaz. Outro
fator de destaque é que as condições dos planos de compensação ficaram
mais plausíveis. Ou seja, os distribuidores deixaram de ser pressionados
a investir mais tempo e dinheiro do que dispunham para tocar o negócio.
Quarta onda (anos 2000)
Esta onda levou alguns especialistas a acreditarem que o marketing de
rede cresceria ainda mais no século XXI, o que tem se confirmado. Prova
disso é que grandes empresas
multinacionais
têm investido em empresas de marketing multinível ou em programas
próprios de marketing de rede em suas empresas. Este impacto é resultado
da imagem que o marketing multinível tem construído por meio das
empresas que trabalham com o sistema e o aplicam com seriedade.
Quinta onda
Atualmente, assiste-se ao desenrolar da quinta onda, entendida como a
associação dos conceitos de "marketing network" ou "marketing
multinível - MMN" com a internet, sendo este o caminho mais eficiente
para a criação de um bom "network", afinal, conceitualmente, a
"internet" nada mais é do que uma rede mundial de pessoas integradas por
meio de um receptor da mesma (smartphones, tablets, computadores,
desktops). Além da ampliação da rede de contatos dos distribuidores, a
internet agrega inovações ao processo de comunicação e relacionamento
entre empresas, distribuidores e consumidores. Novas empresas do ramo de
MMN contam com esta tecnologia desde seu projeto inaugural, enquanto
outras têm buscado a reengenharia como recurso para acompanhar o
movimento da "nova onda".
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