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O RVSSTORE BALCÃO DE NEGÓCIOS criado a partir de 2015 e inaugurado em janeiro de 2020 tem como objetivo disponibilizar pela internet oportunidade de negócios para indústrias, comércios, prestadores de serviços e cliente/consumidor.

Por ser uma vitrine para produtos e serviços na internet disponibilizara extensa experiência e know-how em marketing digital adquirido ao longo do tempo, por seu fundador, para divulgar os parceiros (produtos e serviços) e ajudá-los na formação de sua carteira de clientes.

NOSSO PRINCIPAL OBJETIVO

Atuando com compromisso, responsabilidade e visando sempre atender da melhor forma as necessidades daqueles que buscam produtos e serviços pela internet. A área de atuação do RVSSTORE BALCÃO DE NEGÓCIOS, a princípio será implementada na Região Metropolitana da grande Vitoria - ES com planos futuro de expansão para todo estado do Espírito Santo.

Balcão de Negócios tem convicção que o sucesso de qualquer negócio não se faz sozinho e que o trabalho em parceria é fundamental para se obter resultados positivos.

Marketing multinível

em domingo, 27 de setembro de 2015

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

MMN não é dinheiro fácil, é dinheiro MAIS fácil. [2]
Nos Estados Unidos, uma forma de diferenciar os dois sistemas é a chamada regra dos 70%: se a empresa tem 70% ou mais de seu rendimento advindo dos produtos, é marketing em rede, senão é pirâmide[3] .

De acordo com Will Marks[4] , “O marketing de rede é um sistema de distribuição, ou forma de marketing, que movimenta bens e/ou serviços do fabricante para o consumidor por meio de uma ‘rede’ de contratantes independentes”.

MMN não é dinheiro fácil, é dinheiro MAIS fácil. [2]
Nos Estados Unidos, uma forma de diferenciar os dois sistemas é a chamada regra dos 70%: se a empresa tem 70% ou mais de seu rendimento advindo dos produtos, é marketing em rede, senão é pirâmide[3] .
De acordo com Will Marks[4] , “O marketing de rede é um sistema de distribuição, ou forma de marketing, que movimenta bens e/ou serviços do fabricante para o consumidor por meio de uma ‘rede’ de contratantes independentes”.

Conceito

O marketing multinível é um sistema derivado das vendas diretas. Este sistema em forma de rede (networking) tem se consolidado num cenário de revolução organizacional. Segundo alguns estudiosos de administração, o marketing de rede é considerado um sistema mais eficaz em determinadas situações de mercado.[5]
Segundo tais autores, a globalização alterou a disposição do cenário econômico nos anos 80. Sendo assim, as empresas começaram a caminhar em direção ao marketing de relacionamento, justificando a necessidade de criar vínculos de fidelização com os clientes.
Especialistas em Marketing Multinível, apresenta o Marketing Multinível como um modelo de remuneração da Força de Vendas[6]
O sistema de marketing multinível possui vários sinônimos. Entre as denominações que o mercado mais utiliza, estão:
  • Marketing de mídias sociais (MMS)
  • Marketing de Rede (MR)
  • Marketing Multinível (MMN)
  • Multi Level Marketing (MLM)
  • Network Marketing (NM)

Ondas

A evolução do sistema de marketing multinível divide-se em ondas (períodos). Ou seja, cada onda possui características diferentes a que se refere ao modelo de sistema multinível e suas especificidades. As ondas historicamente definidas são:

Primeira onda (1941 - 1979)

A primeira onda inicia-se logo após a criação do marketing multinível por Carl Rehnborg, quando o primeiro plano de comissões para diferentes níveis foi implantado em sua empresa naquela época. Durante este mesmo período, algumas pessoas e empresas aproveitaram o desenvolvimento do sistema de marketing em rede e desenvolveram o esquema em pirâmide. Este tipo de esquema possui uma estratégia bem parecida com o marketing multinível. Porém, a diferença essencial é que o multinível é uma ferramenta de negócios com o fim de comercializar produtos e/ou serviços, diferentemente do sistema em pirâmide, que recruta pessoas com o intuito de movimentar dinheiro somente.
O fim da primeira onda dá-se quando a Comissão Federal de Comércio[7] , em 1979, define o marketing multinível como um negócio legítimo, ao contrário do esquema em pirâmide.

Segunda onda (1980 - 1989)

No início da década de 80, algumas centenas de empresas que utilizavam o sistema de marketing multinível explodiram nos Estados Unidos. Grande parte delas nascia em garagens e fundos de quintais sem nenhuma estrutura básica de organização. A experiência frustrou muitos negociantes e distribuidores que aderiram ao sistema de marketing multinível. Naquela época, os distribuidores acumulavam milhares de funções, além da necessidade de comprar cada vez mais produtos a fim de subir nos planos de carreira das empresas. Essa quantidade de fatores negativos resultava em estoques parados, desgaste físico e emocional dos distribuidores e, no final das contas, pouca ou nenhuma margem de lucro.

Terceira onda (1990 – 1999)

A terceira onda é caracterizada pela presença de novas tecnologias e mão-de-obra especializada na administração desses tipos de negócios. Neste cenário, executivos profissionais trabalhavam para reverter a imagem do marketing de rede e torná-lo menos árduo para os distribuidores. As companhias apostavam em sistemas informatizados, novas tecnologias de comunicação e técnicas sofisticadas de administração, a fim de tornar o marketing multinível mais eficaz. Outro fator de destaque é que as condições dos planos de compensação ficaram mais plausíveis. Ou seja, os distribuidores deixaram de ser pressionados a investir mais tempo e dinheiro do que dispunham para tocar o negócio.

Quarta onda (anos 2000)

Esta onda levou alguns especialistas a acreditarem que o marketing de rede cresceria ainda mais no século XXI, o que tem se confirmado. Prova disso é que grandes empresas multinacionais têm investido em empresas de marketing multinível ou em programas próprios de marketing de rede em suas empresas. Este impacto é resultado da imagem que o marketing multinível tem construído por meio das empresas que trabalham com o sistema e o aplicam com seriedade.

Quinta onda

Atualmente, assiste-se ao desenrolar da quinta onda, entendida como a associação dos conceitos de "marketing network" ou "marketing multinível - MMN" com a internet, sendo este o caminho mais eficiente para a criação de um bom "network", afinal, conceitualmente, a "internet" nada mais é do que uma rede mundial de pessoas integradas por meio de um receptor da mesma (smartphones, tablets, computadores, desktops). Além da ampliação da rede de contatos dos distribuidores, a internet agrega inovações ao processo de comunicação e relacionamento entre empresas, distribuidores e consumidores. Novas empresas do ramo de MMN contam com esta tecnologia desde seu projeto inaugural, enquanto outras têm buscado a reengenharia como recurso para acompanhar o movimento da "nova onda".

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